O serviço secreto de inteligência britânico autorizou a publicação do livro MI6, que traz revelações curiosas sobre estratégicos métodos utilizados para despistar os inimigos da Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial. O historiador Keith Jeffery escreveu a obra com base em textos encontrados nos arquivos da agência.
Segundo o registro de relatos de 1915 escritos por um funcionário sobre experiências inovadoras, um agente havia descoberto que o esperma poderia ser usado como a melhor tinta invisível. Um investigador do MI6 informa que o líquido permanece invisível até mesmo quando colocado sob o vapor de iodo. A um outro agente foi pedido que não armazenasse a tinta em uma garrafa, mas que usasse o sêmen fresquinho cada vez que fosse escrever uma carta. Isso porque os colegas haviam reclamado do cheiro ruim que vinha das cartas escritas já há algum tempo com esperma.
Jeffery acredita que o que mais chamou sua atenção durante a leitura dos arquivos é que as pessoas passaram por situações muito perigosas e alguns pagaram com a vida. Os verdadeiros James Bond são mais interessantes que os da ficção, afirmou em entrevista à AFP.
Pelo menos o personagem criado por Ian Fleming costuma usar artifícios mais tecnológicos em suas missões. Imagine ver Sean Connery, Pierce Brosnan ou o último galã da saga, Daniel Craig, empunhando outra arma na hora de escrever bilhetinhos às belas Bond Girls. (Fonte: Yahoo Notícias)
Fonte: motelblog
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