quinta-feira, 22 de julho de 2010

Quantas calorias se queima com sexo???


Você sabe quantas calorias pode queimar em 30 minutos de sexo? Pois veja a seguir!

Posição: Na parede

O homem encosta na parede e segura a mulher de frente. Ela pode intercalar a perna sobre a coxa dele e os dois se mexem num vai e vem juntos.

Quantidade de calorias queimadas: 150

Músculos mais utilizados:
Homem: coxas, panturrilhas e braços
Mulher: barriga, quadris e abdômen


Posição: Deitados


O homem fica deitado na cama com os pés no chão. A mulher fica em cima e com o controle da ação.

Quantidade de calorias queimadas: 170

Músculos mais utilizados:
Homem: quadris
Mulher: coxas, quadris e pélvis


Posição: Perpendicular

Para executar esta posição você vai precisar de um banquinho ou uma cadeira. A mulher vai sentar neste banco e se curvar para trás. O homem vai se posicionar entre as pernas da mulher e segura-la pelas mãos ou quadris.

Quantidade de calorias queimadas: 140

Músculos mais utilizados:
Homem: quadris e parte superior do corpo
Mulher: braços e abdômen

Posição: Gangorra


Desta vez o homem senta em um banco e a mulher vai por cima e fica com as pernas esticadas e põe o torso para trás. O homem vai segurar a mulher pelos braços e a mulher pode fazer o mesmo para adquirir um maior balanço.

Quantidade de calorias queimadas: 120

Músculos mais utilizados:
Homem: braços e peito
Mulher: braços e coxas

Posição: Papai e mamãe

Uma das mais velhas posições conhecidas da história. O homem fica por cima e a mulher por baixo, ela pode envolver suas pernas no homem e juntos vão determinando o ritmo da ação.

Quantidade de calorias queimadas: 100

Músculos mais utilizados:
Homem: quadris e braços
Mulher: abdômen e pelvis



Outras curiosidades!

Um orgasmo pode queimar de 60 a 100 calorias.
30 minutos se beijando e ambos vão queimar 90 calorias.
A masturbação pode queimar de 100 a 150 calorias em 30 minutos.


Fonte: http://blogdadieta.com.br/2008/09/11/saiba-quantas-calorias-voce-pode-queimar-com-30-minutos-de-sexo/



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Orgasmo Noturno Feminino: É Possível!


A idéia talvez soe como uma espécie de conto da carochinha, mas os sexólogos garantem: nós, mulheres, podemos muito bem experimentar o êxtase total durante o sono ou, no mínimo, chegar tão perto dele a ponto de acordar no meio da noite morrendo de desejo. Diferentemente dos conhecidos "sonhos molhados" dos homens, que costumam ejacular durante o sono, no nosso caso os lençóis não servem como evidência. Mas os estudos na área da sexologia não deixam dúvidas: somos capazes de ter um orgasmo igual ou até mais intenso do que aquele que experimentamos quando estamos de olhos bem abertos.
Enquanto você dorme, seu cérebro não pára de trabalhar. Ele se ocupa de manter o coração batendo e a produção contínua dos hormônios, monitorar movimentos e reflexos de diferentes partes do corpo, entre outras tarefas vitais. A cada 90 minutos, entramos numa fase de sono profundo que os especialistas chamam de estágio REM (rapid eye moviment, ou movimento rápido dos olhos). Esse deslocamento é a senha de que estamos mergulhadas no universo dos sonhos, quando as projeções imaginárias do inconsciente tornam-se mais vívidas, parecendo reais. Também durante o sono REM, o cérebro determina que um maior fluxo de sangue percorra os órgãos sexuais, inclusive o útero, provocando espasmos e contrações involuntárias. Além disso, o aumento da pressão sanguínea faz com que o clitóris fique intumescido, exatamente como acontece quando nos excitamos - em várias mulheres, isso tudo desencadeia o orgasmo.
É perfeitamente normal ter um (ou até mais de um) orgasmo enquanto dormimos, segundo o ginecologista e sexólogo Amaury Mendes Jr., delegado carioca da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash). "Nos homens, ocorre uma ereção seguida de ejaculação. Nas mulheres, o sinal é a lubrificação pronunciada da vagina. Se você vai dormir excitada ou depois de ter pensamentos picantes, isso fica registrado no cérebro, que se ocupa do resto." Ao pesquisar a conduta sexual masculina e feminina, o sexólogo americano Alfred Kinsey constatou que 70% das mulheres entrevistadas tinham sonhos eróticos e metade delas chegava ao orgasmo. Em contrapartida, quase 100% dos homens de sua amostra vivenciaram a situação, com quase 85% culminando em ejaculação. Curiosamente, a maior incidência de sonhos com o bônus do orgasmo entre mulheres se dá por volta dos 40 anos, revelou o estudo. Nos homens, eles ocorrem na adolescência e também entre os 20 e os 30 anos. Mas vale dizer que tal experiência é possível e até mesmo comum em qualquer época da vida, para os dois sexos. Algumas sortudas, por exemplo, relatam esse tipo de prazer por volta dos 21 anos - e outras até mesmo a partir dos 13. A melhor parte da história é que elas tendem a chegar lá mais de uma vez. Ou seja: nada impede que o paraíso surja em nossos sonhos noites e noites seguidas.
E é Bárbaro, só para dizer o mínimo. Segundo os sexólogos, o orgasmo noturno é conhecido por ser particularmente intenso. Em parte, porque durante o sono nosso corpo entra em profundo estado de relaxamento. Além disso, a intensidade do prazer aumenta graças a uma espécie de "garantia de privacidade". "As censuras adquiridas ao longo da vida interferem com menos intensidade durante o sono, deixando-nos entregues ao próprio devaneio", explica a carioca Sandra Baptista, psicóloga e sexóloga do Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação (IBMR). Outro ponto que torna esses orgasmos tão profundos é que as fantasias criadas pelo cérebro podem incluir condutas que jamais realizaríamos acordadas: por exemplo, práticas exibicionistas, sexo grupal ou até uma transa com alguém do mesmo sexo. Em resumo, no universo onírico tudo é permitido, inclusive explorar certas possibilidades sem nos preocupar com as conseqüências. Que tal?
Pode apostar que também é saudável. Além de produzir uma lubrificação intensa e de manter seus órgãos sexuais azeitados, o orgasmo involuntário ajuda a aliviar a tensão. "Ele pode acontecer quando desejamos muito alguém e, por alguma razão, essa pessoa não está acessível. Ou, então, quando sentimos uma grande excitação e vamos dormir com essa energia represada", diz Sandra. Bônus extra para as mulheres que dormem acompanhadas: seu homem pode adorar a idéia de ser despertado por uma namorada incendiada pelo desejo.
"Um dos aspectos característicos dos sonhos sexuais é a rapidez com que eles levam uma pessoa ao orgasmo", afirma Sandra. "Embora um homem ou uma mulher possam ser lentos para atingir o clímax acordados, durante o sono ocorre justamente o contrário." Segundo os especialistas, há casos em que se pode experimentar um orgasmo noturno antes mesmo de vivenciar esse prazer estando desperto.
Alguns especialistas acreditam ser possível induzir qualquer tipo de sonho antes de ir para a cama. Quer tentar? Eles sugerem a você ler alguma coisa sexy minutos antes de dormir, assistir a um filme carregado de sensualidade ou, ainda, ter pensamentos eróticos com alguém especial. A masturbação (sem necessariamente chegar lá) antes de ir para debaixo do edredom pode ser outro gatilho eficiente.
A verdade é que você pode nem se dar conta de que alcançou o clímax, principalmente se tem sono muito pesado. "Mas, em geral, os espasmos e os movimentos dos músculos fazem com que a pessoa desperte", afirma Sandra. Porém, caso isso nunca aconteça, não é motivo para perder o sono. Ter ou não ter um orgasmo dormindo é perfeitamente normal.

Fonte:


quinta-feira, 1 de julho de 2010

Brasileiros fazem menos sexo do que declaram publicamente

Uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Segundo os pesquisadores, o brasileiro mantém uma relação de poder com o sexo e, para ele, praticar o ato poucas vezes por semana é sinônimo de inferioridade. O levantamento avaliou mais de 7 mil brasileiros, com idades entre 18 e 80 anos.

A pesquisa aponta fatores diferentes entre a resistência das mulheres e a dos homens em assumir a frequência com que fazem sexo com seus parceiros. Para as mulheres, fazer pouco sexo por semana significa falta de interesse dos parceiros, o que elas associam a aspectos estéticos ou traição. Já para os homens, fazer pouco sexo por semana significa pouca virilidade e isso expõe sua masculinidade. 

Outro dado curioso revelado pela pesquisa é que 60% dos brasileiros afirmam ter problemas sexuais como falta de desejo, incapacidade de atingir o orgasmo, ejaculação precoce e dor na hora da penetração.